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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Nascem quatro tigres de bengala em cativeiro em parque de El Salvador




Quatro tigres de bengala nasceram em um parque privado de El Salvador. A instituição impulsa um programa de reprodução da espécie, que está em extinção, e divulgou a chegada dos novos felinos nesta quarta-feira (1º). Os quatro exemplares, nascidos no início de dezembro, "estão crescendo em condições ótimas" no parque da Fundação Refúgio Selvagem (Furesa), de 155 hectares, nos arredores da cidade de Jayaque, ao sudoeste de San Salvador, disse à AFP o chefe dos veterinários do centro, Luis Martínez. "A Furesa se sente privilegiada de ter estes quatro filhotes de tigre de bengala", acrescentou Martínez, após explicar que ele e outros especialistas do parque mantiveram monitorados a mãe dos filhotes, Lily, e seu parceiro, Papo. Em março de 2013, este mesmo casal de tigres teve outra ninhada de quatro filhotes, que posteriormente foram enviados a outros refúgios silvestres. Martínez disse que a função da Furesa é fazer a reprodução das espécies, para depois enviá-las a outros parques conservacionistas. Atualmente, o parque da Furesa possui 125 animais de 31 espécies, incluindo leões africanos, leopardos, jaguares, hipopótamos, pumas, raposas, antas e macacos. Tigre brinca com o rabo em parque da Fundação (Foto: Marvin Recinos / AFP)

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

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O tigre-de-bengala (Panthera tigris tigris), também conhecido como tigre real, tigre-de-bengala-real ou tigre-indiano, é um Grande felino e uma das seis subespécies de tigre restantes, sendo a segunda maior dentre elas, ficando atrás apenas do tigre siberiano. Seu nome deve-se à sua presença em Bengala ocidental, próxima ao Golfo de Bengala. É uma das espécies mais ameaçadas de extinção dentre os grandes felinos do planeta, seja pela caça ilegal ou pela destruição de seu habitat. Estima-se que em 2008 existiam apenas cerca de 500 tigres-de-bengala livres no planeta; três das nove subespécies de tigres que existiam no planeta já estão extintas, e outras tendem a desaparecer pelo cruzamento entre subespécies diferentes e pela ação do homem. Fundações como a WWF tomaram a frente da responsabilidade de propiciar a preservação dos tigres, mais especificamente do tigre-de-bengala, tigre de sumatra e do tigre-siberiano (ainda mais raros). Estima-se que o percentual de tigres na Ásia hoje seja 40% menor do que em 1995, graças a esforços e ajuda humanitária, cerca de 15% já foi recuperado. O maior tigre indiano de todos os tempos foi morto em novembro de 1967 em Uttar Pradesh, na Índia, e media 3,22 m (ou 3,37 m no total) de comprimento e pesava 389 kg; Há diferenças regionais em relação ao tamanho dos tigres-de-bengala, por exemplo, os tigres que habitam os pântanos do Parque Nacional do Sundarbans, que são conhecidos por serem "devoradores de homens", são menores que a maioria dos tigres-de-bengala. Tigre dourado. Variante dourada do tigre de Bengala Com pêlos curtos alaranjados e listras pretas. O Tigre-de-bengala atinge até 260 kg, mas, pode ultrapassar os 300, salta 6 metros horizontalmente, corre à 60 km/h, é ágil. Possuem presas e garras de até 10 cm de comprimento. Seu corpo tem cerca de 20 listras transversais. As patas e a parte de baixo das pernas são brancas. O tigre-de-bengala vive principalmente em florestas da Índia, mas também em algumas regiões do Nepal, do Butão e nos pântanos do Golfo de Bengala. Essa subespécie tem uma característica curiosa e exclusiva: o tigre dourado e o tigre branco que são variantes de cor do tigre de Bengala e não são encontrados na natureza. O tigre-de-bengala, até ao começo do século XX, habitava quase toda a Índia (com exceção do extremo norte e da Península de Kathiawar), Bangladesh, leste do Paquistão, sudoeste da China, oeste de Mianmar, Nepal e Butão. Atualmente ainda restam populações espalhadas em vários pontos da Índia e países vizinhos. Encontra-se extinto no Paquistão. Na época de acasalamento, o macho realiza vocalizações e as fêmeas receptivas que se interessam vão até o seu território. O período fértil da fêmea dura de 4 à 6 dias. O casal de tigres fica junto apenas durante o período fértil, eles acasalam cerca de 100 vezes por dia. O Tigre dominante de cada região acasala com as fêmeas englobadas por seu território. Nascem de 2 à 4 filhotes por ninhada. Depois que os filhotes nascem, o tigre macho visita, com certa frequência, cada fêmea com que ele acasalou, sendo recebido pelos filhotes e por elas, na maioria das vezes, bem. Mas não participa ativamente na criação dos filhotes. No verão, o tigre fica sempre perto da água. Por isso, é um nadador ágil. É também um excelente caçador e alimenta-se de animais pequenos, como veados, macacos e aves e ataca outros maiores como o gauro (subespécie de búfalo asiático maior que o africano), crias de elefantes e de rinocerontes. Mas já houve casos registrados dos felinos caçarem elefantes e rinocerontes adultos. Também atacam crocodilos na água ou na terra, e Pítons também fazem parte do cardápio deste felino. Tigres-de-bengala são conhecidos por se alimentar de outros predadores, como leopardos, lobos, crocodilos, ursos negros asiáticos, ursos preguiça e dholes, embora estes predadores não sejam tão frequentemente parte de sua dieta, mas acontece. Em estado selvagem, os tigres alimentam principalmente de animais de médio à grande porte, preferindo ungulados nativos que pesam no mínimo 90 kg. Cervo sambar, chital, veados barasingha, javalis, gauro, nilgó, búfalo-d'água-selvagem e búfalo-doméstico, em ordem crescente de preferência. O sambar e o chital são as presas preferidas e constituem a principal da dieta do grande felino. Quando caçam animais maiores, tigres preferem morder a garganta, sufocando a presa, e usam suas patas dianteiras poderosas para agarrá-la e mantê-la. O tigre permanece mordendo até que seu alvo morra por sufocamento. Por esse método, gauros e Búfalos-asiáticos pesando mais de uma tonelada foram mortos por tigres, que pesavam cerca de um quinto disso. Embora eles possam matar os adultos saudáveis, tigres, muitas vezes selecionam indivíduos filhotes ou debilitados de animais muito grandes. Atacar adultos saudáveis deste tamanho pode ser perigoso, já que chifres e coices são potencialmente fatais para o tigre, e também seria uma caça mais difícil. Nenhum outro predador terrestre vivo enfrenta presas deste tamanho sozinho. Embora raramente observado, alguns tigres foram vistos matando a presa ao segurá-la com suas patas, que são poderosas o suficiente para esmagar crânios de gado doméstico, e quebrar a coluna cervical de ursos-preguiças. Quando ataca presas menores, como macacos e lebres, o tigre morde a nuca, muitas vezes quebrando a medula espinhal, perfurando a traqueia, ou cortando a veia jugular ou artéria carótida.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Tigre-de-bengala some em ritmo alarmante em Bangladesh, diz estudo


A população de tigres-de-bengala diminui a um ritmo alarmante na maior floresta de manguezal do mundo, a Sundarbans, em Bangladesh, segundo um estudo publicado em 27 de julho deste ano. Enquanto 440 exemplares desta espécie foram contabilizados em 2004 neste ecossistema excepcional, inscrito no patrimônio mundial pela Unesco, os grandes felinos na realidade são apenas uma centena, afirmou Tapan Kumar Dey, responsável pela proteção da fauna e da flora do governo. A diferença é explicada em parte pela metodologia. Em vez da conta aleatória realizada a partir do recolhimento de pegadas, os cientistas utilizam agora aparelhos fotográficos equipados com detectores de movimento. Depois de um ano de observação, contaram entre 83 e 130 exemplares. "Temos então uma média de 106 tigres nesta parte dos Sundarbans", aos quais é preciso somar 74 felinos identificados anteriormente do lado indiano, disse Tapan Kumar Dey à agência France Presse. A Índia acolhe a população mais importante de tigres-de-bengala com 2.226 exemplares. Bangladesh, Nepal, Butão, China e Mianmar dividem os demais. Para Monirul Khan, zoólogo na Universidade Jahangirnagar de Bangladesh e grande especialista sobre o tigre, as conclusões da pesquisa confirmam seus piores temores quanto à sobrevivência da espécie. "Parece que a população diminuiu mais rápido do que esperávamos", lamentou, denunciando a caça ilegal e a destruição do habitat natural do animal. Segundo a organização WWF, o número de tigres selvagens caiu de 100 mil exemplares em 1990 a 3.200 na atualidade. O tigre-de-bengala encontra-se entre as espécies ameaçadas classificadas pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN).