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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Filhote de espécie rara de onça encontrada perdida em MT tem quadro de cegueira e desnutrição e recebe tratamento




Um filhote de onça-pintada melânica macho, que foi resgatado na quinta-feira (13), no município de Paranaíta, a 849 km de Cuiabá, foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Sinop, a 503 km de Cuiabá, e passa por tratamento para tentar reverter um quadro de cegueira. O animal, que também é conhecido como onça preta ou pantera-negra, tem cerca de três meses e foi encontrado em uma região de pastagem por um morador da região. Ele chegou a ficar com o filhote por uma semana, mas decidiu pedir apoio à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) ao perceber que o filhote estava muito debilitado. A professora da UFMT, Elaine Conceição, disse que a onça chegou no local muito debilitada e está com cegueira devido ao desiquilíbrio nutricional. “Em consequência desse estado, ela apresenta um quadro de cegueira, que agora estamos priorizando para ver se ocorre a reversão desse quadro, o que é um pouco difícil”, ressaltou. Segundo Elaine, os profissionais da universidade também estudam qual será o destino do animal. “Estamos vendo se ele deverá ser solto ou se será destinado para um cativeiro, pois é uma espécie de bastante valor biológico”, disse. A onça já passou por exames de sangue, clínico e morfobiometria. Os primeiros resultados apresentaram desidratação e desequilíbrio nutricional, além da baixa visão. A aparição da pantera-negra é motivo de celebração para os biólogos de todo o Brasil. Segundo os pesquisadores, a espécie está ameaçada de extinção. O animal tem melanismo, que é uma alteração genética rara. A concentração de pigmento preto na pele esconde as pintas comuns dessa espécie. Apenas de 5% a 10% das onças nascem com essa alteração. “Esse animal é precioso por conta da pelagem. Dentre as onças-pintadas, ele se torna uma raridade”, ressaltou Elaine.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

'Pantera negra' é fotografada pela primeira vez em 100 anos



Cientistas do Zoológico de San Diego, nos EUA, anunciaram que conseguiram filmar e fotografar um grupo de leopardo negros, conhecidos comumente como panteras negras, após quase 100 anos. Os pesquisadores monitoraram a região de Laikipia no Quênia durante meses até conseguir o registro. "Ouvimos relatos de leopardo negros morando aqui no Quênia, mas imagens ou imagens de alta qualidade para apoiar essas observações sempre estiveram ausentes", disse Nicholas Pilfold, cientista do Zoológico de San Diego. "Isso é o que fornecemos aqui com nossas câmeras e agora podemos confirmar o que há muito se suspeita sobre leopardo negros que vivem no condado de Laikipia". O registro foi publicado na revista científica "African Journal of Ecology". Leopardos africanos têm a maior variedade de qualquer subespécie de leopardos, mas as observações do melanismo são raras. O melanismo é uma ocorrência de mutação genética em que o pelo parece completamente preto durante o dia, mas imagens infravermelhas revelam os icônicos padrões das rosetas noturnas do leopardo. "Eu cresci em Koija e os anciãos da minha comunidade me contaram sobre leopardos negros sendo comuns no planalto de Laikipia", disse Ambrose Letoluai, assistente de pesquisa do programa de conservação das onças. "É emocionante ver leopardos negros em nossas câmeras - e mais pesquisas sobre seu melanismo são necessárias, para que possamos entender por que elas ocorrem aqui". Observações anteriores sugerem que o melanismo é mais provável de aparecer entre os leopardos que vivem em habitats densamente florestados. Nessas áreas, a floresta espessa e a sombra adicional proporcionam um fundo mais escuro para a camuflagem dos leopardos. No entanto, a recente observação de leopardos negros no ambiente árido do condado de Laikipia apresenta novas questões sobre o significado adaptativo dessa característica. O avistamento também destaca a importância de desenvolver um programa de conservação que efetivamente proteja as espécies na área. Os cientistas monitoram a região na intenção de contabilizar quantos indivíduos da espécie vivem no local. Os leopardos africanos estão na lista de animais com risco de extinção. Segundo à rede americana "CNN", Will Burrard-Lucas- responsável pelas imagens feitas do leopardo negro- disse ter realizado um sonho. "Para mim, nenhum animal está envolto em mais mistério, nenhum animal mais evasivo e nenhum animal mais bonito. Por muitos anos, eles permaneceram como o material dos sonhos e das histórias improvisadas contadas ao redor da fogueira à noite. Ninguém que eu conheço já viu um na natureza e eu nunca pensei que eu também iria". Burrard-Lucas disse que filmou as imagens usando uma câmera que foca em fotografias e imagens da vida selvagem. As câmeras foram colocadas perto de trilhas de animais e fontes de água, como piscinas e nascentes naturais. Elas eram deixadas 24 horas por dia na maioria dos lugares, mas só eram ligadas à noite em locais públicos, de acordo com o African Journal of Ecology.

domingo, 24 de abril de 2016

Pantera negra e sua cria





A pantera negra é um animal magnífico. Sua pelagem, seu porte, sua desenvoltura, e seu olhar que é de tremer. Ao fundo da pelagem negra, vê-se as pintas originárias dos leopardos.
Fonte das imagens: https://www.facebook.com/Wild-life-and-Nature-Pictures-599675266810816/?fref=photo