terça-feira, 5 de novembro de 2019

Homem que manteve filhote de leoa na garagem é condenado na França


O homem que mantinha um filhote de leão no escritório de uma garagem em Marselha, no sul da França, foi condenado nesta segunda-feira (4) a um ano de prisão, com suspensão condicional da pena. Ele também terá que pagar uma multa de € 7.000. O felino foi descoberto em outubro de 2018 pela polícia aduaneira em péssimo estado de saúde, dentro de uma caixa. O filhote, de apenas três semanas, estava praticamente sem pelos e com o abdômen inchado, provavelmente por conta de uma alimentação inadequada. A informação foi divulgada pela rádio francesa France Info. O homem que mantinha o animal não tinha nenhuma autorização para mantê-lo em cativeiro e tem antecedentes criminais de roubo e violência. Em seu depoimento, ele contou que achou o animal no porão de um prédio de um bairro pobre da cidade e o recolheu. O objetivo, garante, era entregá-lo a um profissional. “Ele queria salvá-lo e está arrependido”, disse seu advogado, Frédéric Coffano, à rádio francesa. A leoa foi batizada de Cersei, em homenagem ao personagem da série “Guerra dos Tronos”, a rainha Cersei Lannister, cujo brasão da família trazia o desenho de um leão. Ao ser encontrado ele teve que ser anestesiado pelos veterinários. Ele foi entregue à SPA (Sociedade Protetora dos Animais) e em seguida a uma associação especializada em animais selvagens. Tratado, o filhote foi entregue para um santuário de conservação dos leões na África do Sul. A advogada da associação de proteção dos animais One Voice, Arielle Moreau, lembrou que a detenção ilícita de animais selvagens alimenta o tráfico e está na origem de muitos casos de maus-tratos. Ela denuncia uma “moda” alimentada por jogadores de futebol, que tiram fotos ao lado de jovens felinos. Os animais, lembra, muitas vezes, são “alugados” para selfies e outras imagens que serão publicadas nas redes sociais. A associação pretende entrar com um recurso na Justiça, que absolveu o homem do delito de maus-tratos. O caso é raro na França, mas não é único. Em janeiro de 2007, dois filhotes de leão foram encontrados pela polícia aduaneira e entregues ao zoológico de Marselha.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Onça-parda é atropelada em avenida de Mairiporã, na Grande SP


Uma onça-parda foi atropelada na manhã desta segunda-feira (30), na Avenida Senador José Ermírio de Morais, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Segundo a Divisão de Fauna Silvestre da Prefeitura, um chamado para o resgate de um animal atropelado foi feito às 9h30. Ao chegar ao local, o animal machucado já havia voltado para a mata próxima à avenida. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) faz buscas e, caso encontre o animal, ele será tratado e devolvido à natureza.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Jaguatirica é resgatada ao tentar fugir de área com foco de queimada no Pará



Uma jaguatirica macho, de médio porte, foi resgatada por bombeiros, enquanto fugia de chamas em Novo Progresso, sudeste do Pará, uma das cidades mais atingidas pelas queimadas no estado. O Corpo de Bombeiros informou nesta quinta-feira (12/09), que o animal estava abrigado em uma casa em uma área onde a Operação Fênix atuava no combate a focos de incêndio. O Corpo de Bombeiros informou que o animal estava bem e foi libertado em uma área livre de fogo na quarta-feira (11/09). A Operação Fênix está atuando em vários municípios. Na quarta (11/09), militares combateram focos de calor na comunidade Alvorada, localizada cerca de 40km da sede da cidade. A missão incluiu bombeiros e militares do Exército Brasileiro.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Dois raros leões brancos nascem em santuário francês de proteção animal



Dois raros leões brancos nasceram em 28 de julho no santuário "Caresse de tigre", no nordeste da França. A agência France Presse informou neste domingo (11) que essas fofuras foram batizadas em homenagem ao casal protagonista do filme O Rei Leão, Nala e Simba. O santuário ocupa 300 hectares da área de floresta da cidade de La Mailleraye-sur-Seine, e é gerenciado por dois ex-artistas circenses. Atualmente, segundo o site da associação, eles acolhem doze grandes felinos no espaço que margeia o rio Sena. Por enquanto, os animais vivem com os proprietários e já são amigos dos cachorros do casal. De acordo com a entidade Proteção Global do Leão Branco, a maior parte destes animais vivem hoje em cativeiro. O grupo estima que há menos de treze indivíduos da espécie soltos na natureza, onde são valiosas presas para caçadores. Os leões brancos são uma mutação genética única das áreas dos Parques Nacionais Timbavati e Kruger do sul da África, e estiveram tecnicamente extintos durante ao menos doze anos até serem reintroduzidos à vida selvagem em 2004.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Filhote de espécie rara de onça encontrada perdida em MT tem quadro de cegueira e desnutrição e recebe tratamento




Um filhote de onça-pintada melânica macho, que foi resgatado na quinta-feira (13), no município de Paranaíta, a 849 km de Cuiabá, foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Sinop, a 503 km de Cuiabá, e passa por tratamento para tentar reverter um quadro de cegueira. O animal, que também é conhecido como onça preta ou pantera-negra, tem cerca de três meses e foi encontrado em uma região de pastagem por um morador da região. Ele chegou a ficar com o filhote por uma semana, mas decidiu pedir apoio à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) ao perceber que o filhote estava muito debilitado. A professora da UFMT, Elaine Conceição, disse que a onça chegou no local muito debilitada e está com cegueira devido ao desiquilíbrio nutricional. “Em consequência desse estado, ela apresenta um quadro de cegueira, que agora estamos priorizando para ver se ocorre a reversão desse quadro, o que é um pouco difícil”, ressaltou. Segundo Elaine, os profissionais da universidade também estudam qual será o destino do animal. “Estamos vendo se ele deverá ser solto ou se será destinado para um cativeiro, pois é uma espécie de bastante valor biológico”, disse. A onça já passou por exames de sangue, clínico e morfobiometria. Os primeiros resultados apresentaram desidratação e desequilíbrio nutricional, além da baixa visão. A aparição da pantera-negra é motivo de celebração para os biólogos de todo o Brasil. Segundo os pesquisadores, a espécie está ameaçada de extinção. O animal tem melanismo, que é uma alteração genética rara. A concentração de pigmento preto na pele esconde as pintas comuns dessa espécie. Apenas de 5% a 10% das onças nascem com essa alteração. “Esse animal é precioso por conta da pelagem. Dentre as onças-pintadas, ele se torna uma raridade”, ressaltou Elaine.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

quinta-feira, 7 de março de 2019

Gato 'pega carona' em caminhão e viaja quase mil quilômetros da Áustria à Holanda


Um gato "pegou uma carona" de caminhão e viajou quase mil quilômetros da Áustria até a Holanda. A história foi relatada pelo serviço de proteção animal da cidade de De Ronde Venen. O motorista só descobriu a presença do felino quando chegou à cidade de Aalsmeer. Ele acredita que o gato tenha subido no caminhão em St Georgen, próximo a Salzburg, onde fez uma parada. Agora, a organização está tentando descobrir quem são os donos do gato.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Gatos voltam à vida selvagem e ameaçam espécies nativas de Fernando de Noronha




Eles começaram a ser domesticados há cerca de 10 mil anos e hoje são os animais de estimação mais difundidos e populares do planeta. Estima-se que existam mais de 600 milhões de gatos vivendo nos ambientes dos humanos. Muita gente se pergunta, no entanto, como o felino atingiu esse status se não tem nenhuma utilidade prática para a sobrevivência das pessoas, pois não são usados para trabalho, nem fornecem leite, carne, lã ou ovos. Além disso, eles podem transmitir doenças, como a toxoplasmose, e causar desastres ecológicos, dizimando outras espécies quando soltos em ambientes frágeis, como ilhas. É o que está acontecendo em Fernando de Noronha, onde gatos domésticos voltaram a ser selvagens e estão colocando em risco a sobrevivência de aves e répteis. Atualmente, vivem em Fernando de Noronha mais de 1.300 gatos, para uma população humana de entre 4.500 e 6.000 habitantes - ninguém sabe ao certo. "Isso representa uma das maiores densidades de gatos já registradas em ambientes insulares em todo o mundo", diz a pesquisadora Tatiana Micheletti, do Instituto Brasileiro para Medicina da Conservação (Tríade), uma associação civil sem fins lucrativos, que trabalha para o controle de espécies exóticas na ilha. "A falta de cuidado por parte dos proprietários, associada ao instinto de autossuficiência, à alta capacidade reprodutiva, e à oferta de recursos, possibilita a esses animais caçarem espécies endêmicas e ameaçadas."

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Onças ganham parque nacional na caatinga



Bastou um rastro. A pegada de uma onça-pintada na região do Boqueirão da Onça, na Bahia, comprovou o que os biólogos ainda não sabiam: esta espécie, conhecida cientificamente como Panthera Onca (se escreve sem cedilha), também estava habitando aquela região. Foi o que faltava para que o pedido de criar uma área de proteção ganhasse ainda mais força – uma discussão que se arrastava havia pelo menos 14 anos. O argumento era forte: a onça-pintada está criticamente ameaçada de extinção na caatinga e preservar a área poderia surtir efeito nos esforços de proteger a espécie. Além disso, a região era habitada pela onça-parda (Puma concolor), também em perigo de extinção. Em abril de 2018, o pedido finalmente saiu do papel: foi criado o Parque Nacional do Boqueirão da Onça, com 347 mil hectares, e a Área de Proteção Ambiental (Apa), com 505 mil hectares – cada uma com regras específicas de uso do solo. O G1 esteve no Boqueirão da Onça para conhecer o parque e os problemas ambientais da área. As ameaças à conservação das espécies e o desafio de preservá-las são foco do especial "Desafio Natureza", que já falou sobre a arara-azul-de-lear, que chegou a ser considerada extinta e foi 'redescoberta' na caatinga há 40 anos. A onça-pintada e a arara-de-lear fazem parte das 1.173 espécies que vivem sob risco de extinção no Brasil. A caatinga abriga 182 desses animais – 46 são espécies endêmicas, ou seja, só existem neste lugar do mundo.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Maior felino das Américas, a onça-pintada está criticamente ameaçada de extinção na caatinga



A população do maior felino das Américas está caindo. A onça-pintada, um carnívoro que pode chegar a até 135 kg e 75 cm de altura, já é considerada oficialmente extinta nos Estados Unidos e está sob ameaça em outros países. No Brasil, a espécie é vulnerável, mas o status de avaliação muda conforme o bioma no qual ela vive. A situação é mais delicada na caatinga, onde o animal está criticamente ameaçado de extinção. As espécies ameaçadas são foco da segunda série "Desafio Natureza", que já abordou as ações feitas para preservar a arara-azul-de-lear no sertão da Bahia. A onça-pintada e a arara-de-lear fazem parte das 1.173 espécies que vivem sob risco de extinção no Brasil. A caatinga abriga 182 desses animais – 46 são espécies endêmicas, ou seja, só existem neste lugar do mundo. Para ajudar na preservação da onça-pintada na caatinga, o governo federal criou em abril de 2018 o Parque Nacional do Boqueirão da Onça, com 347 mil hectares, e a área de proteção ambiental (Apa), de 505 mil hectares. A presença deste tipo de felino no Boqueirão da Onça foi descoberta somente em 2006. Até então, acreditava-se que apenas a onça-parda (Puma concolor) vivia na região e que a pintada se restringia a outras áreas de caatinga. A comprovação da existência desta espécie naquele local específico fez com que o pedido de criação do parque nacional ganhasse mais força – uma discussão que já se arrastava há pelo menos 14 anos.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Bombeiros ‘resgatam’ leão da montanha do topo de árvore na Califórnia



Um "gato gigante" foi resgatado de uma árvore numa propriedade da Califórnia, nos Estados Unidos. O dono da residência chamou os bombeiros depois de notar a presença do animal enquanto cuidava no jardim. Quando chegaram ao local, os bombeiros perceberam que se tratava de um leão da montanha, ou puma, pendurado num galho a 15 metros de altura. A área foi cercada e o animal recebeu tranquilizantes para que fosse retirado da árvore com a ajuda de uma escada e arreios. Em seguida, o puma foi examinado por biólogos e solto na floresta. "É comum que pumas jovens saiam do habitat normal em busca de novos territórios", diz Kevin Brennan, biólogo do California Department of Fish and Wildlife. Rick Fischer, da mesma organização, diz que devolver o animal à vida selvagem com segurança teria sido difícil se os bombeiros não tivessem chegado com uma escada, logo após o chamado, na tarde de sábado (16). "Deixar o puma na árvore não teria sido seguro para a comunidade", disse Fischer. Os pumas, também conhecidos como leões da montanha, onças-pardas ou panteras, são membros da família de felinos selvagens. Eles vivem no continente americano - do Canadá à Argentina. Ataques de pumas a seres humanos são extremamente raros. Na América do Norte, por exemplo, menos de uma dúzia de fatalidades foram registradas em mais de 100 anos, conforme dados do Colorado Parks and Wildlife. No entanto, no início de fevereiro, um homem que praticava corrida numa trilha popular, nas montanhas do Colorado, matou um puma com as próprias mãos, depois que o animal saltou em cima dele por trás. O homem contou às autoridades que se virou no momento em que o animal estava saltando na sua direção. Ele foi mordido no rosto e no pulso. Na tentativa de se defender, sufocou o puma, que acabou morrendo. Segundo autoridades do Colorado Parks and Wildlife, que administra o parque onde o incidente ocorreu, o homem sofreu ferimentos sérios no rosto e no pulso, mas não corria risco de morrer.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

'Pantera negra' é fotografada pela primeira vez em 100 anos



Cientistas do Zoológico de San Diego, nos EUA, anunciaram que conseguiram filmar e fotografar um grupo de leopardo negros, conhecidos comumente como panteras negras, após quase 100 anos. Os pesquisadores monitoraram a região de Laikipia no Quênia durante meses até conseguir o registro. "Ouvimos relatos de leopardo negros morando aqui no Quênia, mas imagens ou imagens de alta qualidade para apoiar essas observações sempre estiveram ausentes", disse Nicholas Pilfold, cientista do Zoológico de San Diego. "Isso é o que fornecemos aqui com nossas câmeras e agora podemos confirmar o que há muito se suspeita sobre leopardo negros que vivem no condado de Laikipia". O registro foi publicado na revista científica "African Journal of Ecology". Leopardos africanos têm a maior variedade de qualquer subespécie de leopardos, mas as observações do melanismo são raras. O melanismo é uma ocorrência de mutação genética em que o pelo parece completamente preto durante o dia, mas imagens infravermelhas revelam os icônicos padrões das rosetas noturnas do leopardo. "Eu cresci em Koija e os anciãos da minha comunidade me contaram sobre leopardos negros sendo comuns no planalto de Laikipia", disse Ambrose Letoluai, assistente de pesquisa do programa de conservação das onças. "É emocionante ver leopardos negros em nossas câmeras - e mais pesquisas sobre seu melanismo são necessárias, para que possamos entender por que elas ocorrem aqui". Observações anteriores sugerem que o melanismo é mais provável de aparecer entre os leopardos que vivem em habitats densamente florestados. Nessas áreas, a floresta espessa e a sombra adicional proporcionam um fundo mais escuro para a camuflagem dos leopardos. No entanto, a recente observação de leopardos negros no ambiente árido do condado de Laikipia apresenta novas questões sobre o significado adaptativo dessa característica. O avistamento também destaca a importância de desenvolver um programa de conservação que efetivamente proteja as espécies na área. Os cientistas monitoram a região na intenção de contabilizar quantos indivíduos da espécie vivem no local. Os leopardos africanos estão na lista de animais com risco de extinção. Segundo à rede americana "CNN", Will Burrard-Lucas- responsável pelas imagens feitas do leopardo negro- disse ter realizado um sonho. "Para mim, nenhum animal está envolto em mais mistério, nenhum animal mais evasivo e nenhum animal mais bonito. Por muitos anos, eles permaneceram como o material dos sonhos e das histórias improvisadas contadas ao redor da fogueira à noite. Ninguém que eu conheço já viu um na natureza e eu nunca pensei que eu também iria". Burrard-Lucas disse que filmou as imagens usando uma câmera que foca em fotografias e imagens da vida selvagem. As câmeras foram colocadas perto de trilhas de animais e fontes de água, como piscinas e nascentes naturais. Elas eram deixadas 24 horas por dia na maioria dos lugares, mas só eram ligadas à noite em locais públicos, de acordo com o African Journal of Ecology.

Filhote de onça-pintada é resgatado após perambular sozinho e ser acuado por cachorros em assentamento em MT


Um filhote de onça foi resgatado depois de ser encontrado perambulando sozinho e ser acuado por cachorros no assentamento Rural Ariranha, no município de Santo Afonso, a 266 km de Cuiabá. O animal chegou em Cuiabá na última segunda-feira (11) e teve o resgate divulgado nesta quinta-feira (14). De acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), o filho é macho, com idade entre 100 e 150 dias e chegou em Cuiabá muito debilitado. Ele foi internado no Hospital Veterinário da Universidade de Cuiabá (Unic), onde realizou exames e iniciou tratamento. O filhote foi resgatado primeiramente por servidores da Diretoria de Unidade Desconcentrada (DUD) da Sema de Tangará da Serra, a 242 km da capital, e depois transportado para Cuiabá por técnicos da sede. Segundo a Sema, o filhote estava muito magro e com ferimentos nas orelhas quando foi encontrado. Os servidores que o resgataram relataram que o filhote estava perambulando sozinho e foi acuado por cachorros no assentamento Ariranha. Depois de ser levado para o hospital, o animal passará por tratamento e, possivelmente, será transferido para um instituto de conservação. O professor Marco Aurélio Molina Pires, responsável pelo tratamento da onça, informou que o filhote chegou ao hospital veterinário desidratado, muito magro e pesando 5 kg. Ainda, o filhote apresentava um quadro de miíase na orelha, que é um tipo de infecção de pele causada por larvas de moscas. O tratamento do animal inclui soro, antibiótico e vitamina.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Filhote de leopardo é encontrado na bagagem de passageiro em aeroporto na Índia



Um passageiro de um voo procedente da Tailândia que desembarcou em uma cidade do sul da Índia no fim de semana foi detido no aeroporto depois que agentes alfandegários encontraram um filhote de leopardo de apenas um mês de vida em sua bagagem. Os funcionários da segurança suspeitaram que havia algo errado quando ouviram um barulho vindo da mala. Os sons, eles descobririam depois, eram de um felino que pesava cerca de um quilo. O homem chegou a Chennai no sábado em um voo que decolou de Bangkok. As autoridades investigam se o detido faz parte de uma rede internacional de contrabandistas de animais, segundo a agência de notícias AFP. O homem de 45 anos, cujo nome ainda não foi divulgado, deu respostas "evasivas" quando questionado pelos agentes alfandegários sobre o que trazia na bagagem. "O animal estava em choque, emitindo sons de trilo (repetição rápida de uma nota alternada com outra próxima) e aparentava estar fraco", disseram funcionários do aeroporto. Imagens feitas no aeroporto registraram a equipe alimentando o filhote resgatado com uma mamadeira. Depois de uma avaliação feita por veterinários, o leopardo foi levado ao zoológico de Arignar Anna, em Chennai, segundo a emissora indiana NDTV.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Gatas moram sozinhas em apartamento alugado por R$ 5,5 mil nos EUA



Duas gatas estão morando sozinhas em um estúdio no Vale do Silício, no estado americano da Califórnia, alugado por US$ 1.500 mensais (cerca de R$ 5,5 mil) pela sua dona. O "Mercury News" informou que as gatas Tina e Louise, de 9 kg cada, se mudaram para o estúdio em San Jose depois que sua dona se mudou da cidade para estudar. O pai da estudante, Troy Good, não tinha como ficar com as gatas, então pediu para que seu amigo David Callisch alugasse seu estúdio para as felinas ficarem lá. O dono do imóvel ajuda a cuidar das bichanas. Callisch disse que se sente um pouco constrangido em alugar um imóvel para dois animais numa situação de crise imobiliária na região, com poucos e caros imóveis para alugar, mas que ele quis apenas ajudar um amigo.