sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Jaguatirica é resgatada ao tentar fugir de área com foco de queimada no Pará



Uma jaguatirica macho, de médio porte, foi resgatada por bombeiros, enquanto fugia de chamas em Novo Progresso, sudeste do Pará, uma das cidades mais atingidas pelas queimadas no estado. O Corpo de Bombeiros informou nesta quinta-feira (12/09), que o animal estava abrigado em uma casa em uma área onde a Operação Fênix atuava no combate a focos de incêndio. O Corpo de Bombeiros informou que o animal estava bem e foi libertado em uma área livre de fogo na quarta-feira (11/09). A Operação Fênix está atuando em vários municípios. Na quarta (11/09), militares combateram focos de calor na comunidade Alvorada, localizada cerca de 40km da sede da cidade. A missão incluiu bombeiros e militares do Exército Brasileiro.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Dois raros leões brancos nascem em santuário francês de proteção animal



Dois raros leões brancos nasceram em 28 de julho no santuário "Caresse de tigre", no nordeste da França. A agência France Presse informou neste domingo (11) que essas fofuras foram batizadas em homenagem ao casal protagonista do filme O Rei Leão, Nala e Simba. O santuário ocupa 300 hectares da área de floresta da cidade de La Mailleraye-sur-Seine, e é gerenciado por dois ex-artistas circenses. Atualmente, segundo o site da associação, eles acolhem doze grandes felinos no espaço que margeia o rio Sena. Por enquanto, os animais vivem com os proprietários e já são amigos dos cachorros do casal. De acordo com a entidade Proteção Global do Leão Branco, a maior parte destes animais vivem hoje em cativeiro. O grupo estima que há menos de treze indivíduos da espécie soltos na natureza, onde são valiosas presas para caçadores. Os leões brancos são uma mutação genética única das áreas dos Parques Nacionais Timbavati e Kruger do sul da África, e estiveram tecnicamente extintos durante ao menos doze anos até serem reintroduzidos à vida selvagem em 2004.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Filhote de espécie rara de onça encontrada perdida em MT tem quadro de cegueira e desnutrição e recebe tratamento




Um filhote de onça-pintada melânica macho, que foi resgatado na quinta-feira (13), no município de Paranaíta, a 849 km de Cuiabá, foi encaminhado ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus Sinop, a 503 km de Cuiabá, e passa por tratamento para tentar reverter um quadro de cegueira. O animal, que também é conhecido como onça preta ou pantera-negra, tem cerca de três meses e foi encontrado em uma região de pastagem por um morador da região. Ele chegou a ficar com o filhote por uma semana, mas decidiu pedir apoio à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) ao perceber que o filhote estava muito debilitado. A professora da UFMT, Elaine Conceição, disse que a onça chegou no local muito debilitada e está com cegueira devido ao desiquilíbrio nutricional. “Em consequência desse estado, ela apresenta um quadro de cegueira, que agora estamos priorizando para ver se ocorre a reversão desse quadro, o que é um pouco difícil”, ressaltou. Segundo Elaine, os profissionais da universidade também estudam qual será o destino do animal. “Estamos vendo se ele deverá ser solto ou se será destinado para um cativeiro, pois é uma espécie de bastante valor biológico”, disse. A onça já passou por exames de sangue, clínico e morfobiometria. Os primeiros resultados apresentaram desidratação e desequilíbrio nutricional, além da baixa visão. A aparição da pantera-negra é motivo de celebração para os biólogos de todo o Brasil. Segundo os pesquisadores, a espécie está ameaçada de extinção. O animal tem melanismo, que é uma alteração genética rara. A concentração de pigmento preto na pele esconde as pintas comuns dessa espécie. Apenas de 5% a 10% das onças nascem com essa alteração. “Esse animal é precioso por conta da pelagem. Dentre as onças-pintadas, ele se torna uma raridade”, ressaltou Elaine.

sexta-feira, 26 de abril de 2019